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Governo divulga dossiê com 151 mortes de pessoas trans no país em 2022

Publicada em 02/02/23 às 15:22h - 209 visualizações

por AÇAÍ VIP


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 (Foto: AÇAÍ VIP)







O Ministério dos Direitos Humanos recebeu o documento que detalha dados relacionados à violência e assassinatos de travestis e transgêneros brasileiras.




O  Ministério dos Direitos Humanos (MDHC) divulgou um levantamento realizado pela Associação Nacional de travestis e transexuais (ANTRA) em que revela que, em 2022, 151 pessoas trans foram assassinadas no Brasil . O dossiê ainda aponta que outras 20 pessoas tiraram a própria vida diante da discriminação e do preconceito presente na sociedade brasileira. O documento “Dossiê: Assassinatos e violências contra travestis e transexuais brasileiras" foi entregue ao Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) nesta quinta-feira (26). 

O ministro da pasta, Silvio de Almeida, lamentou o número elevado da violência contra pessoas trans e, apesar da tristeza estampada nas páginas do relatório, a existência do documento aponta para caminhos que levarão o Brasil a superar a tragédia dos números a partir da mudança e da transformação.

“Quando falamos sobre gênero e sexualidade, somos acusados de sermos identitários. Pergunto a essas pessoas se é possível construir um país com os números que vemos agora”, provoca. “É possível construir um país suportando o assassinato de pessoas só porque elas são o que elas são? Se não tivermos a decência de mudar essa realidade, não merecemos ser um país”.

Do total de 151 pessoas trans mortas em 2022, 65% dos casos foram motivados por crimes de ódio, com requinte de crueldade. 72% dos suspeitos não tinham vínculo com a vítima. De acordo com o relatório, a identidade de gênero é um fator determinante para essa violência. 

Symmy Larrat, secretária nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, destacou que pretende ultrapassar a simbologia de ser a primeira travesti a ocupar o cargo atual e prometeu que vai se empenhar em transformar esses dados em atitudes.

“Quando falamos sobre gênero e sexualidade, somos acusados de sermos identitários. Pergunto a essas pessoas se é possível construir um país com os números que vemos agora”, provoca. “É possível construir um país suportando o assassinato de pessoas só porque elas são o que elas são? Se não tivermos a decência de mudar essa realidade, não merecemos ser um país”.

Do total de 151 pessoas trans mortas em 2022, 65% dos casos foram motivados por crimes de ódio, com requinte de crueldade. 72% dos suspeitos não tinham vínculo com a vítima. De acordo com o relatório, a identidade de gênero é um fator determinante para essa violência. 

Symmy Larrat, secretária nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, destacou que pretende ultrapassar a simbologia de ser a primeira travesti a ocupar o cargo atual e prometeu que vai se empenhar em transformar esses dados em atitudes.


















































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