O adiamento atendeu a uma recomendação do Ministério Público Federal em São Paulo (MPF-SP). O órgão havia manifestado preocupação de que a nova funcionalidade fosse utilizada para espalhar notícias falsas sobre as eleições.
As comunidades podem reunir até 50 grupos, desde que a soma dos membros deles não passe de 5 mil. O recurso começou a ser liberado no último dia (26) no país e, timidamente, aproxima o WhatsApp das funções oferecidas pelo Telegram, que permite grupos de até 200 mil pessoas.