Robin adquiriu o costume de fazer mamografias regulares após um diagnóstico de câncer de mama aos 38 anos. No entanto, 25 anos depois, ela descobriu que o câncer tinha voltado quando decidiu investigar o crescimento do seio direito. A última mamografia realizada por ela não havia detectado a existência de qualquer tumor.
Apesar da assimetria dos seios ser algo normal entre as mulheres, a diferença no tamanho das mamas de Robin não era sutil. Mesmo realizando uma mamografia, não foi possível detectar o câncer. A médica insistiu em pesquisar as razões para o sintoma e só um segundo ultrassom foi capaz de detectar o tumor.
Robin recebeu o diagnóstico de câncer de mama com crescimento muito rápido, que foi estava localizado em uma área profunda do tecido mamário. O tumor em si tinha 3,81 centímetros de diâmetro.
Cerca de oito meses depois, em setembro de 2021, a norte-americana foi submetida a uma mastectomia dupla. Os médicos aconselharam a remoção de ambas as mamas porque o tecido era muito denso e ela corria um risco maior de desenvolver câncer na outra mama.
Hoje, mais de um ano após a cirurgia e reconstrução da mama, a médica diz que está bem e, felizmente, não precisou passar por quimioterapia ou radioterapia. “Se eu tivesse feito apenas uma mamografia regular e confiasse no resultado, não estaria na situação em que estou agora”, afirma.
O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células anormais do seio. Essa reprodução forma um tumor com potencial de invadir outros órgãos.
Entre os sinais que indicam um câncer de mama está a retração da pele e do mamilo, saída de secreção aquosa ou sanguinolenta pelo mamilo, vermelhidão do seio, pequenos nódulos palpáveis nas axilas e inchaço de uma parte ou da mama inteira.
