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MARANHÃO: ESTADO REGISTRADO QUEDA NO NÚMERO DE TRANSPLANTES REALIZADOS EM 2022; SAIBA COMO VIRAR UM DOADOR

Publicada em 03/01/23 às 05:51h - 79 visualizações

por AÇAÍ VIP


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 (Foto: AÇAÍ VIP)



Até o dia 27 de dezembro de 2022, foram realizados 148 transplantes em todo o Estado, número 25% menor do que foi realizado em 2021. O primeiro passo, para se tornar um doador, é comunicar a família.

O Maranhão registrou uma queda de mais de 25% no número de transplantes realizados em 2022, em comparação a 2021, segundo dados são da Secretaria de Estado da Saúde (SES). Até o momento, 1.114 pessoas estão na fila do transplante no Estado.

Até o dia 27 de dezembro de 2022, foram feitos 148 transplantes em todo o Estado. Destes, 120 foram de córnea, 23 de rim e cinco de fígado.

Em 2021, por exemplo, o Maranhão realizou 190 transplantes, sendo 168 de córnea, 20 de rim e dois de fígado. Os números apontam a dura realidade que milhares de pacientes no Estado vivem, todos os dias, na espera por um transplante.

Pelo Sistema Único de Saúde (SUS), são feitos apenas três tipos de transplante: córnea, rim e de fígado. São Luís concentra toda a demanda de transplantes, já que possui o único Centro Transplantador do Estado.

Destas, a maior espera é pelo transplante de córnea, que tem uma fila com 853 pacientes. Em seguida, na lista de espera, aparecem os pacientes que buscam por um transplante de rim, cerca de 255. E por fim, dos de fígado, que possui uma fila de seis pessoas.

Gesto que salva vidas

Enquanto a fila de espera não para de crescer no Maranhão, faltam doadores. O Brasil há uma legislação específica para a doação de órgãos de pessoas vivas ou que já tenham falecido.

Entretanto, o passo mais importante dos interessados em se tornar um doador, é comunicar a família, já que é obrigatório a autorização familiar.

Entenda o transplante e doação de órgãos em três pontos

Há dois tipos de doações possíveis, a de doadores vivos ou a doação após a morte

Em caso de doação após a morte, no Brasil, é obrigatória a autorização da família

Doadores vivos

O Ministério da Saúde explica que há dois tipos de doadores: o doador vivo e os falecidos.

O doador vivo pode ser qualquer pessoa que concorde com a doação, desde que este seja um procedimento seguro. Ele pode doar parte dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea ou parte do pulmão.

Há também os doadores falecidos que são pacientes que tiveram morte encefálica, geralmente vítimas de catástrofes cerebrais, como traumatismo craniano ou Acidente Vascular Cerebral (AVC). A morte tem que ser verificada pela equipe médica e comprovada clinicamente a partir de exames laboratoriais.

Autorização da família

A doação de órgãos no Brasil só é feita após a autorização familiar, reforça o Ministério da Saúde. Os órgãos são enviados para pacientes que esperam em uma lista única, definida pela Central de Transplantes da Secretaria de Saúde de cada estado e controlada pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT).

O Ministério da Saúde diz que a conversa com a família é muito importante e recomenda que se converse sobre a doação ainda em vida. Mesmo que o doador registre oficialmente sua vontade, ela apenas será validada – sem a autorização familiar – em caso de decisão judicial.

G1/MA






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