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Uma adolescente de 15 anos, bolsista do 9º ano do Colégio Mackenzie, em São Paulo, está internada em um hospital público após um grave episódio de bullying racista e homofóbico dentro da escola

Publicada em 08/06/25 às 17:13h - 19 visualizações

por AÇAÍ VIP


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 (Foto: AÇAÍ VIP)
Uma adolescente de 15 anos, bolsista do 9º ano do Colégio Mackenzie, em São Paulo, está internada em um hospital público após um grave episódio de bullying racista e homofóbico dentro da escola. A jovem, que estuda na instituição desde 2024 por meio de uma bolsa filantrópica, foi encontrada desacordada no banheiro do colégio na última terça-feira (29/04). Segundo relatos exclusivos obtidos pelo portal Mundo Negro, a estudante era constantemente xingada com termos como “lésbica preta” e “cigarro queimado” e teria sido vítima de um vídeo íntimo vazado por um colega mais velho.

A mãe da aluna revelou que a filha sofria há meses com ameaças e manipulação emocional por parte de colegas, em relações que ela classificou como “amizades abusivas”. Em entrevista ao Mundo Negro, a família afirmou que a jovem foi coagida a participar de situações humilhantes para ser aceita no grupo. Um dos momentos mais traumáticos envolveu a gravação não consensual de um vídeo íntimo, que teria sido usado para ameaçá-la. “Ele disse que acabou com a reputação dela”, contou a mãe, que encontrou mensagens perturbadoras no celular da filha.

Apesar dos repetidos alertas enviados à escola, inclusive por e-mail em 2023, a mãe denuncia que o Mackenzie ignorou os pedidos de ajuda. “A coordenadora dizia que isso não acontecia na escola”, desabafou. Após a internação, a instituição enviou uma psicóloga e um coordenador ao hospital, mas, segundo a família, nenhuma medida concreta foi tomada. Em nota, o colégio afirmou que “não há confirmação” sobre os casos de racismo e homofobia e que aguarda a versão da aluna — que segue em estado grave, dividindo ala com pacientes terminais.

Enquanto a adolescente aguarda transferência para um tratamento adequado, a mãe exige responsabilidade da escola: “Foi dentro do colégio que tudo aconteceu, então eles têm responsabilidade. Minha filha precisa de tratamento digno”. Por fim, a instituição de ensino afirmou apurar “todas as informações que possam elucidar a ocorrência”. “A aluna será ouvida assim que estiver em condições de se pronunciar no ambiente pedagógico”.



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