PAI SOLTEIRO DESABAFA E PEDE AJUDA OLINE APOS FILHO SE ASSUMIIR GAY " QUERO SER APOIO QUE ELE MERECE.
Um emocionante relato chamou a atenção de centenas de usuários nos últimos dias. O post não foi escrito por um homem gay, mas por um pai preocupado cujo filho de 17 anos acabara de se assumir para ele. Com o título “Meu filho me disse que é gay ontem à noite e estou apavorado. Eu o amo mais do que tudo, mas não sei o que fazer”, o homem descreveu o momento em que o adolescente, visivelmente nervoso, pediu para não ser odiado antes de revelar sua sexualidade.
O pai admitiu ter ficado em silêncio por segundos, mas, ao ver o filho chorar desesperado, abraçou-o e repetiu várias vezes: “Eu te amo”. O homem, que criou o filho sozinho na maior parte da vida, revelou seu medo sobre como o mundo pode tratar o jovem, especialmente por morarem em uma cidade afastada. Ele confessou já ter feito comentários homofóbicos no passado, algo que agora o envergonha profundamente. “E se isso o magoou? E se ele se lembra daquela hora e por isso demorou para me contar?”, questionou-se. Além disso, o pai expressou dúvidas sobre como agir daqui para frente: “Falo dos garotos que ele gosta do mesmo jeito que falaria das garotas? Não quero dizer algo que o afaste.”
A publicação recebeu centenas de respostas de LGBTs e aliados, oferecendo conselhos e apoio. Um dos comentários mais curtidos sugeriu que o pai compartilhasse suas inseguranças com o filho, pedisse desculpas por eventuais falhas do passado e demonstrasse interesse genuíno pela vida afetiva do jovem. “Você está indo bem só por ter essas preocupações. Seja um espaço seguro para ele”, disseram. Outros destacaram que o gesto de abraçar o filho e declarar amor já o coloca à frente de muitos pais. “Você passou no primeiro teste quando o segurou e disse que o amava”, afirmou um usuário.
Outra pessoa sugeriu: “Apoie-o se ele quiser se mudar. Parece que ele não está morando em uma cidade gay-friendly e talvez seja melhor ele sair de lá. Não leve para o lado pessoal”. Outras sugestões incluíam conversas sobre consentimento e só concordar em fazer certas coisas — na vida real ou online — se ele estiver disposto a fazê-lo e ciente das possíveis consequências.
