(99)99201-6907

NO AR

AÇAÍ VIP

acaivip.com.br

Brasil

Andrew Scott e Paul Mescal falam sobre ‘Todos Nós Estranhos’ e impacto de cenas de sexo

Publicada em 04/01/24 às 16:27h - 64 visualizações

por AÇAÍ VIP


Compartilhe
 

Link da Notícia:

 (Foto: AÇAÍ VIP)


🔥🔥LOJÃO POTENTE🔥🔥


Uma potência em vender barato!

Sua loja de me modas em Açailândia.

Modas
👔Adulto
👚Infantil
👖Masculino
🧥Feminino

É só vim conferir
🧦🧣🧢👒🥻👘🩱👙👗
@lojaopotenteaca


🎯Estamos aqui na rua 7 de setembro, esquina com Rua Duque de Caxias, no centro de Açailândia.


Andrew Scott e Paul Mescal falam sobre ‘Todos Nós Estranhos’ e impacto de cenas de sexo.

Paul Mescal, à esquerda, e Andrew Scott, que estrelam em

Em entrevista, Andrew Scott e Paul Mescal revelam os desafios e a profundidade emocional de suas performances no novo drama, intitulado "Todos Nós Estranhos"

Ao jornalista Kyle Buchanan, do The New York Times, os atores Andrew Scott (47) e Paul Mescal (27) compartilharam reflexões sobre seu mais recente filme, “Todos Nós Estranhos” (“All of Us Strangers” – 2023), que estreia em 22 de dezembro nos Estados Unidos e em 29 de fevereiro de 2024 no Brasil.


Scott, aclamado anteriormente seu papel como “Padre Gato” em “Fleabag”, expressou entusiasmo com a escalação de Paul no elenco: “Estava esperando que as pessoas pudessem ver o quão cinematográfico e brilhante é esse papel. […] personagem é um recipiente para o amor. Ser capaz de interpretar o amor é algo que você tem que saber como incorporar, e Paul é excelente em permitir que o público entre.” Já Mescal, conhecido por Connell Waldron em “Normal People”, mostrou admiração pelo colega: “Mesmo que eu não gostasse do roteiro ou do Andrew Haigh tanto quanto gosto, se soubesse que Andrew estaria fazendo o filme, eu ainda faria o filme. E eu sei que isso provavelmente soa bajulador, mas quando eu estava lendo e imaginando que você faria, pensei: ‘Isso foi feito para um ator do seu calibre’. Existem muitos atores dramáticos brilhantes no mundo, mas o que acho que separa Andrew é sua capacidade de entender os requisitos dramáticos de uma cena, mas também de interpretá-la completamente contra isso. Ele encontra humor em assuntos como esse, que são realmente pesados e, se você consegue fazer o público rir, está a meio caminho de fazê-los chorar.”

Inspirado vagamente no romance “Strangers” (1987), de Taichi Yamada, no filme difrigido por Andrew Haigh, Scott interpreta Adam, um escritor que encontra um portal para seu passado, e Mescal é Harry, seu vizinho, com quem desenvolve um intenso relacionamento. A narrativa aborda temas de amor, perda e reconexão.

Paul Mescal, à esquerda, e Andrew Scott, que estrelam em

Scott destacou a importância do toque no filme, refletindo sobre a conexão física e emocional entre os personagens: “Há muito toque, seja toque familiar ou algo mais sensual. As pessoas têm falado muito sobre a química e o sexo entre nossos personagens, mas na verdade, o que acho realmente radical e comovente sobre o relacionamento é o quão afetuoso e terno eles são um com o outro. É uma coisa tão bonita de se interpretar, não é? Apenas um cuidado real.” Mescal comletou: “Acho curativo assistir a esse tipo de intimidade emocional. Lembro de ter ficado surpreso quando assistimos pela primeira vez, porque não me lembrava de estar tão perto do seu rosto quando estávamos conversando, de como estávamos realmente absorvendo um ao outro. Há uma coisa estranha que acho que você não pode fingir: você sabe quando alguém que você ama está falando com você, e você olha para os lábios deles? É tipo, Jesus, não consigo me lembrar de ter feito isso.”



Paul Mescal e Andrew Scott - Foto: RyanP/NYT

Ainda, Andrew Scott falou sobre ser gay e a indústria do cinema:  “Quando eu tinha 18 ou 19 anos, eu interpretava personagens gays, mas não era assumido. Muitas pessoas da indústria eram queer, então eu estava cercado por elas e, aos poucos, comecei a me sentir confiante. Fazer algo como [“Todos Nós Estranhos”], isso me emociona, porque eu nunca pensei que teria a chance de me expor tanto em um filme como esse ou em um ambiente tão confiável com colegas tão brilhantes.” Ainda no mesmo depoimento ao NYT, ambos concordaram que “fingir” não diminui a intensidade emocional ou a dificuldade dos papéis, mas amplia as possibilidades criativa






ATENÇÃO:Os comentários postados abaixo representam a opinião do leitor e não necessariamente do nosso site. Toda responsabilidade das mensagens é do autor da postagem.

Deixe seu comentário!

Nome
Email
Comentário
0 / 500 caracteres


Insira os caracteres no campo abaixo:


Enquete
Oque achou do novo portal?

 Bom
 Muito Bom
 Ótimo
 Top







LIGUE E PARTICIPE

0(99)99201-6907

Visitas: 2963914
Usuários Online: 145
Copyright (c) 2025 - AÇAÍ VIP - 「Conceito - Um Novo Jeito de Fazer Marketing」
Converse conosco pelo Whatsapp!